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Receita Federal divulga lista com valores de renúncia fiscal por segmento.

Os dados disponibilizados na planilha foram declarados pelos próprios contribuintes por meio da Declaração de Incentivos, Renúncias, Benefícios e Imunidades de Natureza Tributária (Dirbi).

O incentivo fiscal é um benefício concedido por órgãos públicos a empresas privadas e públicas, buscam estimular setores ou atividades econômicas específicas por meio de isenções fiscais, reduções de impostos, créditos fiscais e outras vantagens fiscais.

A ideia desses incentivos é estimular investimentos, promover o desenvolvimento econômico, a inovação, a geração de empregos, entre outros objetivos específicos.

impulsiona o crescimento, principalmente de micro, pequenas e médias empresas, mas também de grandes conglomerados e movimenta a economia.

Para as empresas, a principal vantagem está na redução da carga tributária. Esse benefício contribui para a economia e abre espaço para investir em outras áreas, como a abertura de novas unidades, contratação ou treinamento de colaboradores, expansão dos negócios ou mesmo para a melhoria de produtos e serviços ofertados.

Para o governo, o incentivo fiscal aumenta o valor da arrecadação tributária. Sim, apesar de contraditório, é o que acontece. Isso porque, ao reduzir a alíquota de ICMS, por exemplo, o governo estadual pode atrair uma nova grande empresa que passará a contribuir, mesmo que menos, e injetar mais recursos nos cofres públicos.

Existe ainda outra vantagem significativa para o governo: a geração de novos empregos. Mais pessoas com renda impactam positivamente toda a cadeia, pois aumentam a demanda nos setores de comércio e serviços.

Podemos concluir que se bem administrado em contrapartida gera desenvolvimento, empregos, atualizações tecnológicas que nos tornam mais competitivos reduzindo os custos produtivos, então qual o intuito da divulgação destes dados pela Receita Federal?

Em meu entender é uma cortina de fumaça para esconder a incapacidade do governo em dar uma resposta a sociedade no quesito dos cortes de gastos sem afetar áreas sociais, então mais uma vez a estratégia petista é eleger um inimigo, ora culpando a herança fiscal, ora o Banco Central na administração das taxas de juros e agora desviando o foco contra as empresas.